domingo, 24 de abril de 2011

A revolução da chatice

O Bruno Nogueira escreveu artigo interessante e crítico sobre atual mudança nos rumos do Ministério da Cultura, com a gestão de Ana de Hollanda. Pra quem só ouvir frases jogadas no twitter, esse é o momento, ainda que eu não concorde com a opinião, por exemplo, sobre a inocência do movimento #FicaJuca. Confira alguns trechos:


Sob um olhar frio, este é um ministério que sequer escoa dinheiro para nenhuma área. O MinC não patrocina, somente isenta os impostos de uma proporção mínima (4% por empresa) em favor de um suposto incentivo a participação privada na produção cultural nacional. Os poucos recursos que saem da Funarte não se equiparam nem a um escândalo menor de mensalinho.


Se os cientistas políticos não entendem que o alarde acontece porque o dinheiro público é o único que promove a cultura no país e que mesmo através da Rouanet, o Ministério da Cultura se transformou na maior gravadora de discos do país; do outro lado, os artistas não conseguem entender que o governo Lula acabou (assim, em negrito, para tentar criar impacto). Quem votou em Dilma pensando em Lula, viu barba e dedos a mais quando não devia na nova presidente.

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